
As relações de trabalho vêm mudando com o passar do tempo e nos últimos anos a clássica estrutura de comando verticalizada sofreu uma drástica mudança, sobretudo por conta da pandemia. O modelo de autogestão se aperfeiçoou e hoje muitas empresas já o adotaram.
Por isso, neste artigo vamos explicar o conceito de autogestão e entender os benefícios desta prática no mercado de trabalho moderno.
O que é autogestão?
Autogestão é a capacidade do profissional em ter autonomia para definir sua rotina de trabalho, sem que seja necessária a intervenção de uma liderança. No entanto, isso deve ser feito com muita responsabilidade, garantindo que as entregas sejam feitas com qualidade e dentro do prazo.
Na medida que os funcionários adotam a autogestão, toda a empresa é impactada. Assim, as lideranças exerceriam um papel mais analítico e estratégico dentro da organização, deixando a gestão das tarefas diárias a cargo de cada profissional.
Na pandemia da COVID-19, a autogestão mostrou seu potencial nas empresas que adotaram o home office. Mesmo aquelas que não tinham anteriormente a cultura do trabalho remoto sentiram o impacto da liberdade e autonomia de seus colaboradores nos resultados finais. Uma pesquisa divulgada pelo portal de notícias G1 mostrou que a produtividade aumentou no home office.
Benefícios da autogestão
Há muitos benefícios na autogestão e ela é, sem dúvida, um modelo em expansão. Algumas das principais vantagens são:
- Melhora da criatividade.
- Incentivo à liderança individual.
- Democratização dos processos de trabalho.
- Aumento da satisfação do colaborador.
- Melhora do clima organizacional.
- Desenvolvimento de metas pessoais.
- Agilidade nas tomadas de decisões.
- Estímulo ao trabalho em equipe.
A autogestão é um trabalho conjunto, depende dos colaboradores e da empresa para que se construa essa cultura. Quando bem-feita, pode promover muitas vantagens. Mas como colocar em prática?
Como adotar a autogestão de forma eficiente?
Não existe um modelo ideal de autogestão, portanto sua aplicação acontecerá baseada nas características de cada organização. Ainda assim, alguns pontos em comum podem nortear a implementação desta cultura.
- Incentive e valorize a autogestão dos colaboradores.
- Garanta que um gestor esteja à disposição para tirar dúvidas.
- Permita uma comunicação aberta entre os colaboradores e lideranças.
- Adote práticas de autoavaliação de desempenho.
- Estimule o aprendizado compartilhado.
- Facilite a organização e visualização das tarefas.
Para ajudar no processo, especialmente na questão do controle de tarefas e gestão de tempo, o uso de softwares de gestão é essencial. O Robbyson, por exemplo, é um sistema completo que utiliza ciência de dados, machine learning para facilitar a gestão de pessoas, engajar e desafiar os colaboradores em suas rotinas diárias. Ele facilita a organização de tarefas e oferece uma visão analítica de toda a operação aos gestores.
Dessa forma, os colaboradores terão uma rotina produtiva e a empresa perceberá esse impacto direto em seus objetivos e metas.
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